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Junho de 2018 - Jônatas Reis recebe o 2º lugar no 9º Festival Tinta Fresca 2018
 Jônatas Reis, compositor de "Corona del Inca", obra que recebeu o 2º lugar no Festival Tinta Fresca 2018. Ele recebeu o prêmio das mãos do maestro Marcos Arakaki.
19 de junho de 2018.
Jônatas Reis durante os ensaios 18 de junho de 2018.

Os finalistas:
Da esquerda para a direita, Caio Facó, Jônatas Reis, Hanon Guy, Martim Butcher e Eduardo Athayde.          19 de junho de 2018.

Agosto de 2016 - Orquestra Filarmônica de Minas Gerais estreia Evocações Sagradas de Jônatas Reis


http://www.filarmonica.art.br/educacional/obras-e-compositores/compositor/reis-jonatas/

Evocações sagradas – Sobre temas de Manoel Dias de Oliveira

Jônatas Reis (2016)
Instrumentação: Piccolo, 2 flautas, 3 oboés, corne inglês, 3 clarinetes, clarone, 3 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, cravo, piano, cordas.

Na última década, o belo-horizontino Jônatas Reis tem se destacado especialmente como compositor de música sinfônica. Em 2004, compôs sua primeira obra para essa formação, Meditação Sinfônica: Onipresença, vencedora da primeira edição do Prêmio BDMG/Fundação Clóvis Salgado de Composição Sinfônica. Logo se seguiram outras premiações. Em 2010, a obra Louvor Sinfônico nº 1: Adoração ao Criador da Terra recebeu o segundo lugar no Festival Tinta Fresca e menção honrosa por sua orquestração. No ano seguinte, seu arranjo sinfônico para a canção de Silvestre Kuhlmann, Nem Só de Pão, foi premiado no 1º Concurso de Composição e Arranjo da Orquestra de Sopros da Fundação de Educação Artística. Em 2014, Messiânicas Brasileiras nº 2: Sonho de uma Noite no Sertão conquistou o terceiro lugar no Concurso Nacional de Composição Sinfônica Guerra Peixe: 100 Anos; no Festival Tinta Fresca de 2015, Reis conquistou o primeiro prêmio com a obra Messiânicas Brasileiras nº 3: Grande Sertão Exótico. No mesmo ano sua obra Sambaião Exótico foi finalista do Prêmio Bienal de Composição da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo.

Mesmo diversificada, a produção musical de Jônatas Reis orienta-se de acordo com um certo número de interesses que atestam sua identidade artística e coesão estilística. Neste sentido, ele explora principalmente a combinação entre a música de concerto, o jazz e as músicas popular e folclórica brasileiras, além de ocupar-se com a composição de música cristã e obras de caráter sacro. É, talvez, através da linguagem sacra que o compositor se insira mais profundamente numa tradição musical que antecede o Barroco, renova-se com Bach e encontra no francês Olivier Messiaen um ícone capaz de fundir de modo singular religiosidade e inovação da linguagem musical. A essa mesma tradição filia-se também Manoel Dias de Oliveira (1734/35-1813), compositor brasileiro do período colonial, que se acredita ter nascido na Vila de São José, atual Tiradentes, e sabe-se ali ter atuado. Dias de Oliveira tornou-se o principal músico da Capitania de Minas Gerais e seu estilo versátil reúne atributos que vão da música renascentista ao Barroco tardio. São de Manoel Dias de Oliveira os seis temas que inspiraram a obra Evocações Sagradas, de Jônatas Reis.

Embora motivada pela música do compositor colonial mineiro, Evocações Sagradas reúne variadas influências, de Hindemith e Britten a Stravinsky e Shostakovich, passando por Villa-Lobos e Guerra-Peixe, e divide-se em cinco movimentos. O primeiro movimento, A Ti, ó Deus louvamos; a Ti, Senhor, confessamos, reúne variações sobre o tema Te Dominum confitemur do Te Deum de Dias de Oliveira; o segundo movimento, Vinde, adoremos, mantém quase intacta a melodia do Venite Adoremus, enquanto variações harmônicas, métricas e rítmicas são exploradas; o terceiro movimento, O anjo do Senhor – A fuga do Egito, é uma fuga em crescente densidade a partir do tema do Angelus Domini de Dias de Oliveira; o quarto movimento, Ai! Meu Senhor morreu, sobrepõe dois temas sucessivos da Procissão de Enterro nº 2: o motivo coral Heus e o solo Canto da Verônica, que é delegado ao violoncelo; finalmente, o último movimento, O Senhor ressuscitou verdadeiramente!, traz uma série de variações inspiradas no Surrexit Domini Vere.


Igor Reyner
Pianista, Mestre em Música pela UFMG, doutorando de Francês
no King’s College London e colaborador do ARIAS/Sorbonne Nouvelle Paris 3.


UM DIÁLOGO DE REIS, SHOSTAKOVICH E RESPIGHI

Acesse o site da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais: 

      UM DIÁLOGO DE REIS, SHOSTAKOVICH E RESPIGHI

 



 

Maio de 2016 - Orquestra Jazz Sinfônica em novos compositores

Sambaião Exótico - Jônatas Reis
Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo
Regência: Maestro Fábio Prado
Auditório Ibirapuera
27 de maio de 2016






Dezembro de 2015 - Sambaião Exótico de Jônatas Reis recebe Menção Honrosa no Prêmio Jazz Sinfônica - Bienal de Composição





































Jônatas Reis compôs "Sambaião Exótico"entre os dias 10 e 19 de Setembro de 2015 e foi concebida
especialmente para a participação na Bienal de Composição da Orquestra
Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo e é dedicada ao grande músico brasileiro
Hermeto Pascoal.
Como o próprio título indica, o samba e o baião constituem as principais as fontes
de inspiração da obra, na qual elementos característicos desses dois importantes
ritmos da nossa música brasileira são explorados e transformados ao lado dos
indispensáveis elementos do jazz e da música erudita do Século XX num tecido
orquestral exuberante entrelaçado por um jogo dinâmico de contrastes.
Duração: cerca de 08 minutos
 


Jônatas Reis e Hermeto Pascoal 
BH, 30-05-2010

Novembro de 2015 - Jônatas Reis é finalista do Prêmio Bienal de Composição da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo

 23-11-2015
A Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo anuncia os compositores selecionados para o concerto final, no dia 13/12, às 16h, na Sala São Paulo, que definirá os vencedores do Prêmio Jazz Sinfônica - Bienal de Composição:























Agradecemos a todos os participantes, parabenizamos e desejamos boa sorte aos selecionados.
do Prêmio Jazz Sinfônica - Bienal de Composição.

Agosto de 2015 - Jônatas Reis faz arranjo sinfônico da canção "Serra da Boa Esperança" para concerto histórico com Nelson Freire e Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Boa Esperança tem pouco mais de quarenta mil habitantes. No sábado, praticamente um quinto deles, junto com algumas muitas dúzias de visitantes, estavam reunidos em um mesmo lugar: na praça que fica em frente ao Fórum, às margens do Lago dos Encantos (nome bastante apropriado). Todos estavam reunidos para assistir ao concerto de Nelson Freire com a nossa Orquestra - era a primeira vez que o filho querido e célebre da cidade se apresentava com um grupo sinfônico por lá.
Nelson interpretou o "Concerto nº 4" de Beethoven e ainda trouxe Bach e Villa-Lobos no bis. Na segunda parte, tocamos Wagner, Tchaikovsky e Carlos Gomes, mas o melhor mesmo havíamos deixado para o final. Como um presente para a cidade que nos deu o mais festejado músico brasileiro e nos acolheu tão bem, interpretamos a versão orquestral de "Serra da Boa Esperança", samba-canção escrito por Lamartine Babo em 1937, com arranjo feito especialmente pelo compositor Jônatas Reis. O retorno para Belo Horizonte foi mais ou menos como nos versos da música: "Parto levando saudades/saudades deixando".

Definitivamente um sábado para guardarmos na nossa memória afetiva.

Junho de 2015 - Obra do mineiro Jônatas Reis é escolhida na 6ª edição do Festival Tinta Fresca

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais anunciou nesta quarta-feira, 3 de junho, na Sala Minas Gerais, a obra vencedora do Festival Tinta Fresca 2015, que se destina ao fomento, divulgação e estímulo a jovens compositores.

Jônatas Reis | © Netun Lima

A obra Messiânicas Brasileiras nº 3: Grande Sertão Exótico, do mineiro Jônatas Reis, foi a escolhida entre as seis finalistas apresentadas no concerto de encerramento do Festival, regido pelo maestro associado da Orquestra, Marcos Arakaki. O prêmio é a encomenda de uma nova composição, a ser estreada pela Filarmônica de Minas Gerais na Temporada 2016. O segundo lugar foi para a obra Eosos, de Gabriel Penido, e o terceiro lugar para Le Tombeaux Vides, de Felipe Vasconcelos. Os três compositores são mineiros e se formaram na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A comissão julgadora, formada pelos compositores João Guilherme Ripper, Oiliam Lanna e Ronaldo Miranda,  avaliou as 30 partituras inscritas no Festival Tinta Fresca 2015, provenientes de dez estados do país. Destas, seis obras foram escolhidas e preparadas para apresentação pública. Durante a preparação, seus compositores participaram ativamente dos ensaios, interagindo com orquestra e regente, bem como com o júri, a fim de conhecer, com maior profundidade, diferentes visões sobre seus trabalhos. Dentre as obras finalistas,  também  estavam A Lenda da Vitória Régia, de Gustavo Velasco, Reza (opus 3), de Paulo Arruda, e Alucinações Cadavéricas, de Cadu Verdan.

Os vencedores das edições anteriores do Festival Tinta Fresca foram Rafael Nassif (2008), Sergio Rodrigo (2010), ambos de Minas Gerais, Vicente Alexim (2011), do Rio de Janeiro, Carlos dos Santos (2012), de São Paulo, e Leonardo Margutti (2013), de Minas Gerais.

Na visão de Jônatas Reis, vencedor desta edição, o Festival Tinta Fresca revela-se uma “magnífica e única oportunidade” para compositores de música orquestral. “O ofício é difícil. Daí a importância de motivação. Analogamente, é a mesma coisa do pintor que não tem sala de exposição para mostrar seus quadros. No caso dos artistas sinfônicos, tudo é ainda mais complexo, pois é necessária uma estrutura gigantesca, a orquestra, para que apresentem seu trabalho ao público”, comenta, ao destacar que o evento da Filarmônica de Minas Gerais permite que se dê continuidade à tradição musical para orquestra: “Estou muito feliz! O Festival é fundamental à preservação da escrita sinfônica nacional”. Quanto à obra inédita a ser apresentada no ano que vem, o compositor afirma já ter boas ideias. “Preciso conversar com o maestro Fabio Mechetti, para saber qual delas se encaixará melhor no conceito do concerto”, conclui.

Integrante do júri nesta edição, o compositor Ronaldo Miranda também ressalta a relevância do Festival Tinta Fresca como estímulo ao jovem compositor, que vive a experiência de ver sua obra interpretada por uma orquestra de excelência e pode acompanhar os ensaios para o concerto. “São duas etapas em que o aprendizado alcança seu mais alto grau. Muitos dos candidatos já estudam Composição – até mesmo, em nível de doutorado –, mas são ainda jovens, na faixa dos 30 anos, que escrevem as primeiras obras para orquestra. Uma coisa é a experiência teórica. Outra, a vivência prática”, comenta, ao ressaltar outro grande trunfo do evento: “Trata-se da possibilidade de o músico interagir com uma orquestra da qualidade da Filarmônica de Minas Gerais”.

Ronaldo Miranda chama a atenção, ainda, para a fato de o Festival contemplar talentos de todas as regiões do país. “O concurso é muito representativo. Da última vez em que estive no júri, o vencedor era de São Paulo. Em segundo lugar, estava um carioca de origem italiana, e, em terceiro, um baiano. Dessa vez, os três vencedores são de Minas Gerais, mas, entre os finalistas, também havia um pernambucano, um paraense e um fluminense”, comenta. Quanto à obra vencedora em 2015, o compositor sublinha o “domínio da orquestra” revelado por Jônatas Reis. “O compositor tem um sentido rítmico bastante vivo. Ele é muito intenso em tudo o que faz e sabe manejar todos os naipes com propriedade”.


A OBRA ESCOLHIDA

Messiânicas Brasileiras nº 3 – Grande Sertão Exótico é a continuação da série de composições escritas em homenagem ao compositor francês Olivier Messiaen. A obra é dedicada à memória do escritor mineiro Guimarães Rosa, cujo 107º aniversário será celebrado no dia 27 de junho. Messiaen e Guimarães Rosa nasceram no mesmo ano: 1908. Essa dupla homenagem, muito além de um simples protocolo de cordialidade, nos oferece uma viagem musical de quatro movimentos cujos títulos, melodias e ritmos evocam lembranças e sentimentos que nos fazem visualizar cenas do Sertão. Tal proposta composicional produziu uma exótica fusão de estilos, em que as sonoridades da música folclórica convivem de forma orgânica com as cores peculiares do modernismo musical de Messiaen, num tecido orquestral exuberante entrelaçado por uma variedade de atmosferas e contrastes.


O COMPOSITOR JÔNATAS REIS  
                                

Natural de Belo Horizonte, Jônatas Reis estudou música na Escuela Superior de Música José Angel Lamas, em Caracas, Venezuela, e é Bacharel em Composição pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em 2003 escreveu sua primeira obra para orquestra, premiada no ano seguinte. Desde então suas obras sinfônicas têm sido executadas pelas orquestras Petrobras Sinfônica do Rio de Janeiro, Sinfônica da UFMG, Sinfônica de Minas Gerais e Filarmônica de Minas Gerais, além de diversas bandas sinfônicas. Recebeu os prêmios BDMG/Fundação Clóvis Salgado de Composição Sinfônica 2004; Hino de Farroupilha, RS, 2009; Menção Honrosa Festival Tinta Fresca 2010; Concurso de Composição e Arranjo da Orquestra de Sopros da Fundação de Educação Artística 2011; Prêmio de Composição Sinfônica Guerra-Peixe: 100 anos 2014.




Na última quarta, quando o maestro Marcos Arakaki perguntou quem estava na Sala Minas Gerais pela primeira vez, a imensa maioria ergueu os braços. Todos estavam ali não para ouvir música Barroca ou Romântica, mas sim obras do nosso tempo, música contemporânea de fato. Elas foram escritas por compositores brasileiros para o Festival Tinta Fresca.
Jônatas Reis, mineiro de Belo Horizonte, foi o vencedor do sexto Festival com "Messiânicas Brasileiras nº 3 – Grande Sertão Exótico" - como prêmio, recebeu a encomenda de criar uma peça para estrearmos na Temporada 2016. Em segundo lugar, ficou a obra "Eosos" de Gabriel Penino e, em terceiro, "Les Tombeaux Vides" de Felipe Vasconcelos, ambos de Minas Gerais.
Parabéns ao Jônatas e também aos outros cinco finalistas! Um agradecimento para lá de especial aos jurados João Guilherme Ripper, Oiliam Lanna e Ronaldo Miranda e também aos nossos músicos e ao maestro Marcos Arakaki.


Fonte: Jornal HOJE EM DIA 4 de jun de 2015

Cerimônia de entrega do Prêmio:
Fotos: Netun Lima








Junho de 2015 - Jônatas Reis é finalista no 6º Festival Tinta Fresca

O COMPOSITOR JÔNATAS REIS É UM DOS FINALISTAS DO FESTIVAL TINTA FRESCA 2015 DA ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS

Concerto de encerramento: 03 de Junho de 2015, 20:30, na Sala Minas Gerais.

Regência: Maestro Marcos Arakaki.Concerto de encerramento: 03 de Junho de 2015, 20:30, na Sala Minas Gerais.

Regência: Maestro Marcos Arakaki.
Maestro Marcos Arakaki e Jônatas Reis durante os ensaios

Baixe o programa de concerto: PDF











Abril de 2014 - Jônatas Reis: 3º prêmio Concurso Nacional de Composição Guerra-Peixe: 100 anos


O Compositor Jônatas Reis obteve o 3º prêmio do Concurso Nacional de Composição Guerra-Peixe: 100 anos com a obra Messiânicas Brasileiras Nº 2 "Sonho de uma Noite no Sertão"


Após a execução das 4 obras finalistas do Concurso Nacional de Composição César Guerra-Peixe, realizada ontem pela Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG, o júri atribuiu o seguinte resultado:

1º Prêmio: Salmo, de Felipe Mendes
2º Prêmio: Gênesis, de Helder Alves de Oliveira
3º Prêmio: Messiânicas Brasileiras, de Jônatas de Souza Reis
Menção Honrosa: Instantânea, de Carlos Roberto Ferreira dos Santos





Abril de 2014 - Concurso Nacional de Composição Guerra-Peixe 100 anos

O compositor JÔNATAS REIS é finalista no Concurso Nacional de Composição Guerra-Peixe 100 anos com a obra para orquestra sinfônica: Messiânicas Brasileiras Nº 2 "Sonho de uma noite no Sertão", que é a segunda de uma série que homenageia o compositor francês Olivier Messiaen, e é dedicada à memória do compositor brasileiro César Guerra-Peixe no centenário de seu nascimento. Nessa dupla homenagem as cores do modalismo moderno de Messiaen  se misturam às sonoridades do modalismo folclórico de Guerra-peixe, como se num sonho os dois compositores se encontrassem  e resolvessem produzir uma obra em parceria.

CONCERTO E PREMIAÇÃO:

Sexta-feira, 11 de abril de 2014, 18:00 hs.
Orquestra Sinfônica UFMG, maestro Lincoln Andrade
Auditório Escola de Música UFMG,
Campus Pampulha - Belo Horizonte
Entrada gratuita





O Concurso Nacional de Composição Guerra-Peixe: 100 anos, é parte integrante do evento homônimo promovido pela Escola de Música da UFMG que será realizado em abril de 2014, em comemoração ao centenário de nascimento do compositor César Guerra-Peixe.

Maiores informações e cronograma das atividades do seminário:   http://www.musica.ufmg.br/gp100/




Dezembro de 2013 - BANDA SINFÔNICA PRONATEC-COLTEC-UFMG INTERPRETA ARRANJOS DE JÔNATAS REIS VIGÍLIA (Prelúdio) NEM SÓ DE PÃO (Dança) Silvestre Kuhlmann Arranjo e orquestração Jônatas Reis BANDA SINFÔNICA PRONATEC/COLTEC/UFMG Regência: Moisés Pena Dia 05-12-2013 20:00hs Auditório Fernando Mello Vianna Escola de Música da UFMG Belo Horizonte MG Brasil


Em 2013 Jônatas Reis fez uma nova orquestração (para grande banda sinfônica) dos seus arranjos de Vigília e Nem Só de Pão.
VIGÍLIA (Prelúdio)
NEM SÓ DE PÃO (Dança)
Silvestre Kuhlmann
Arranjo e orquestração Jônatas Reis

BANDA SINFÔNICA PRONATEC/COLTEC/UFMG
Regência: Moisés Pena
Dia 05-12-2013 20:00hs
Auditório Fernando Mello Vianna
Escola de Música da UFMG

Belo Horizonte MG Brasil







Junho de 2013 - Suite Modal de Jônatas Reis nos 50 anos da Fundação de Educação Artística


Abril de 2013 - Dia internacional do Jazz - Jônatas Reis e Celestial Jazz Band